Construí minha vida em cima da ideia de que faltava muita coisa em mim para que eu fosse algum dia feliz. Faltava, e como eu não sabia o que era, comecei a acreditar que era o que as outras pessoas recebiam ou tinham, e eu não.
Carinho, afeto, companheirismo, amizades, aceitação, atenção. Reconhecimento. Nada disso eu tinha, e cada vez que eu via alguém recebendo, meu vazio aumentava. Parece que comigo tudo sempre dava errado. Principalmente nos relacionamentos. Eu precisava encontrar alguém para finalmente fornecer o que faltava em mim. Idealizei um mundo em que eu receberia tudo o que eu queria. Receberia de alguém...
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Em meio a essa busca incessante, me apaixonei por alguém que me prometeu as estrelas, mas tão logo percebeu que eu estava disposta a fazer tudo por ele (eu não sabia fingir), começou a retribuir toda a minha devoção com míseras migalhas. Migalhas de atenção.
Embora eu achasse que merecia mais, o medo de perder o pouco que eu recebia me aprisionava em um ciclo destrutivo e humilhante. Na minha cabeça era melhor eu ter pouco do que nada. Minha autoestima me autorizava a dar tudo o que eu podia dar para receber em troca... migalhas de atenção.
Corri atrás, tentei agradar de todas as formas possíveis, dava carinho, atenção. Estava presente sempre que necessário. Se precisasse de mim, eu logo aparecia para ajudar. Minha compreensão era absurda. Eu aceitava os comportamentos mais inaceitáveis. E embora eu soubesse o papel ridículo que eu estava fazendo, eu parecia não ter qualquer controle sobre meus atos. Meu sobrenome era impulsividade. Tudo isso para receber migalhas de atenção.
Corri atrás, tentei agradar de todas as formas possíveis, dava carinho, atenção. Estava presente sempre que necessário. Se precisasse de mim, eu logo aparecia para ajudar. Minha compreensão era absurda. Eu aceitava os comportamentos mais inaceitáveis. E embora eu soubesse o papel ridículo que eu estava fazendo, eu parecia não ter qualquer controle sobre meus atos. Meu sobrenome era impulsividade. Tudo isso para receber migalhas de atenção.
ARTIGOS QUE RECOMENDO PARA VOCÊ
Se você se viu de alguma forma descrito neste texto, sugiro que reflita (urgentemente) sobre a seguinte ideia:
Se você acredita cegamente que falta algo em você, e que esse “preenchimento” só pode vir de outra pessoa, então fatalmente você viverá para satisfazer a carência que você mesmo insiste em criar. Fatalmente sua cabeça será ocupada por pensamentos possessivos e impulsivos que destroem sua autoestima e que nunca ajudam a trazer aquilo que você tanto quer: controle. Para que você se aprisione a alguém através da paixão, não é necessário que você receba de fato aquilo que acredita faltar. A simples expectativa de que você receberá o que tanto quer já é suficiente para colocá você em um ciclo de adoração. Surge em você a crença de que um dia, se você se esforçar muito, vai finalmente receber o que tanto merece e quer da outra pessoa. Acredite, o que você tanto procura está dentro de você. E estou aqui para provar isso.
Repense sua vida, repense suas carências.
Se você não quer mais viver de migalhas e sente que é hora de mudar, entre em contato, e junto comigo vamos começar a viver bem e melhor!
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